segunda-feira, 25 de abril de 2011

EXTRATERRESTRES.PARTE UM

Saudações amiguinhos!


Tive uma grande sorte nesta vida e agora gostaria muito de dividir não só o que descobri, mas também trilhar junto com quem estiver interessado o caminho sem fim do aprendizado.


Nós não estamos sozinhos neste universo,isso é uma coisa que muitos de nós sempre soubemos de uma forma intuitiva no entanto as forças que regem nossas vidas sufocam esse conhecimento sob uma avalanche de rotinas,paradigmas e todo tipo de assuntinhos do cotidiano...


Oceanos de tinta foram derramados sobre o papel,discorrendo sobre centenas de teorias à respeito das intervenções que os ETs propiciaram de forma benéfica e ás vezes nem tanto para a humanidade que aqui reside.


Quanto a isso não ousarei tomar o precioso tempo de vocês com mais um grosso maço de infindáveis palavras e teorias...


Humildemente este que aqui escreve apenas vai partilhar o que sabe, e esse "apenas"já é um mundo de coisas!


Existe uma interação entre nós seres humanos e um grupo de seres vivos, de carne e osso, encarnados... Essa relação pode ser cultivada, de uma forma totalmente revestida da mais completa simplicidade, sem rituais, sem complicações antropológicas e sociológicas...


Percebo esta realidade desde meus dez anos de idade...


Amigos não estamos sós!Seres de grande amorosidade e infinita paciência trocam informações conosco...


Por enquanto vou ficando por aqui.


Um grande abraço à todos!

Parte de uma experiência de campo

Os olhos deste que aqui escreve viram mistérios que poucos acreditarão...
Vi matanças sangrentas chefiei cavaleiros ferozes, guerreiros temerários que assim como este que aqui escreve,nasceram para a guerra e passaram toda uma existência amando a guerra. Não por serem particularmente cruéis tampouco ávidos pelas riquezas conquistadas dos vencidos... Seres que tinham em seu coração o profundo desejo dos atos heróicos, em suas veias corriam a excitação das cavalgadas rumo aos atos de bravura e coragem. Eram tempos distantes onde tais gestos tinham grande valor e definiam sua posição entre os homens...
Vi quando, amarrado a uma estranha máquina, muito parecida com grosso batente de uma porta; que forçava meu corpo a um tipo de contorcionismo onde minha nuca era dolorosamente dobrada expondo a jugular...
Olhando de lado pude perceber um guerreiro feroz, porém que hesitava em decepar minha cabeça. E eu arrogante e arrostando o perigo zombava do mesmo e gritava para que ele soltasse um dos meus braços para que eu mesmo fizesse a degola!

Páscoa,Sangue e Dólares

PÁSCOA, SANGUE E DÓLARES.

 Está sendo um estranho feriado este... Acordei com uma irritante e

 muito aflitiva coceira no corpo... Dólares brotavam da minha pele como folhas numa árvore! Eu não entendo argh! Apavorado sai daqui de Matolândia e dirigi feito um maluco e sem perceber estava
 fazendo barbaridades automobilísticas bem na avenida principal que dá nome a Bobotown. Ali bem no meio do centro financeiro, o sol fritava as sutis e profundas feridas de onde obscenas cédulas americanas insistiam em verter desta velha carcaça ,um hediondo purulento fluxo monetário infindável! De repente as pessoas tomarão conhecimento da minha endinheirada e sofrida presença e movidos como uma matilha avidamente começaram a puxar as infinitas infames verdes notas que saíam dos meus braços, pernas, torso com um nauseante ruído de sucção... Em pouco tempo a multidão rasgou minhas roupas deixando-me praticamente nu. Corri e corri como se minha vida dependesse da fuga o que era mais do que verdade naquele infeliz momento. A multidão gritava enlouquecida: O Messias do Lucro sangra dólares por nós! Mãos que puxavam as notas dolorosamente eram acompanhadas de respectivos rostos transtornados: O loiro patético que chorava e fungava misturando seu muco à secreção que manchava os dólares, um boçal de azulada face, face iluminada por quiçá epifania, murmurando baixinho oh! O áureo Salvador... Enquanto avidamente embolsava notas e mais notas arrancadas das minhas costas...Do nada uma loira linda e sexy gritando que era uma burguesa arrependida, distribuía beijos gulosos enquanto com a mão direita prodigalizava carícias endolaradas para aqueles que estavam próximos! Gritei de raiva, gritei de dor! Vocês estão loucos!?! Messias ô caray! Isso dói! Isso dói! Desgraçados... A gota d' água foi um último violento puxão de uma cédula que surgia bem no topo da cabeça, senti como se meu escalpo estivesse sendo arrancado... com lágrimas nos olhos vi com extrema repulsa uma dupla de policias, disputando como feras a suculenta nota de mil dólares... Malditos! Vocês deveriam estar me ajudando, calhordas! Vilões... Num último esforço consegui fugir da enlouquecida turba, e agora estou aqui num qualquer beco, coração acelerado expelindo sangue; dólares e raiva... VERMES ÓTICOS. Dançando sutilmente na suave flutuabilidade da segunda atenção observo fascinado o verme ótico... Gentilmente transformando-se em seres humanos... A complicada operação é feita com tanta mestria que ninguém desconfia. O verdadeiro disfarce perfeito! O que desejam estas estranhas criaturas misturando-se conosco? Os vermes óticos, em comunhão com aquilo que penso ser a minha mente; incitaram-me a realizar experiências comunitárias descentralizadas... Imagino de onde esses seres retiram a extraordinária quantidade de energia necessária para produzir este fantástico movimento do ponto de aglutinação da consciência...
E que porra isso tudo tem a ver com o fato de cédulas brotarem da minha pele????