Começo com o bom lembrete, de que não sou dono da verdade. Estou relatando algumas experiências, que podem ou não serem úteis, podem ou não trazerem reflexões...
O que vou relatar agora, está relacionado com a "suposta" descoberta que fiz, de ter vivido com a mesma pessoa, em dois países distintos e em épocas bem diferentes.
E uso a palavra " suposta", porque não tenho provas, do que estou falando a única "prova" é o testemunho da outra parte da experiência, que viu com os olhos da mente, mais ou menos o que vi. E isso, não pode ser considerado como "prova"...
De qualquer jeito, não quero " brigar" com minha própria experiência, isso seria uma burrice da minha parte!
Vou então, sem mais delongas ao relato:
" No dia 11 de fevereiro de 2019, ( Na locação do Bairro Jova Rural, Zona Norte de São Paulo)minha amiga Safyry, começou a se queixar de uma forte dor-de-cabeça. Este que isto escreveu, ofereceu uma " ajuda energética", que consistiu em realizar um exercício simples de cura. O primeiro passo foi abrir uma esfera de proteção, no caso, amarelo-dourado, e elevar a mente até Deus, Jesus,outrora de Nazaré e o Espírito Santo. Lembrando que não sou cristão, mas tomei a liberdade de usar estes termos cristãos, como PONTO FOCAL DE CONSCIÊNCIA, até porque a " paciente" sofreu grande influência evangélica, quando criança e adolescente.
Certamente foi um exercício bastante intenso. Assim que terminei as induções, comandos, que visavam fazer com que a própria mente da Safyry promovesse sua cura ou pelo menos a diminuição daquele desconforto.
O protocolo manda que após esse exercício, ou até mesmo, uma simples massagem, sejam seguidos de um banho, para teoricamente, podermos " lavar" qualquer resquício de energias daquela polaridade...
Foi nesse momento, que a Safyry, intuiu um novo exercício na sequência, onde faltou a este que isto escreveu, à capacidade sensitiva para levantar, encerrar a atividade e tomar o banho!
Ao invés disso, deitei a cabeça no colo da Safyry, conforme instruções da mesma, e permiti que ela intuitivamente começasse a operar um processo de cura.
Afirmou a delicada amiga, que estava retirando da minha cabeça uma " massa densa, escura".
Neste momento, tive a percepção aflitiva de que havia caído em uma armadilha. Tentei levantar, mas senti como se meu braço direito estivesse preso no ombro esquerdo da Safyry, o mesmo ocorrendo com minha cabeça em seu colo!
O que veio à seguir, lembrou os antigos exercícios dos grupos Rama, dos quais participei em 1980, 1990, 2000 e 2013( Ufa! Rsrs!).
Tanto a Safyry, quanto este veterano, ambos começamos a ver com os olhos da mente, " imagens" de uma vida conjugal envolvendo três pessoas! Safyry, Giely e este que isto escreveu.
Descortinou-se toda uma vida em comum, onde tínhamos uns pelos outros um grande sentimento de amor, de respeito.
Vi com os olhos da mente, que se tratava de um lugar no Sul da França, me veio uma data, 1708, ou 1721, ou seja, 315 anos ou 302 anos no passado.
A Safyry até descreveu as roupas que a Giely, estava usando. Ela viu também que eu usava barba, visão que também percebi.
Vale lembrar aqui, que uso a palavra " ver" num sentido mais profundo, diferenciando " ver" de "olhar". Ver seria uma qualidade de enxergar o invisível humano, ver com os olhos da mente, etc. E "olhar", seria meramente enxergar a superfície das coisas.
Voltando, nós dois observamos uma cena perturbadora; onde estávamos em pleno interlúdio sexual!
A Safyry, relatou que teve a " percepção de que este relacionamento triplo não terminou muito bem.
Este veterano, no entanto, pode afirmar que viu algo similar e complementar: Nessa suposta vida francesa de 1708 ou 1721, a Safyry tirou minha vida e a vida da Giely, nos golpeando a ambos com uma adaga que achei parecida com uma baioneta de um fuzil Grass France modelo 1708. E agora devo parar e fazer uma digressão chocante...
Eu tive essa mesma baioneta em mãos! Eu a comprei na feira de antiguidades do MASP, na Avenida Paulista, São Paulo. E nessa ocasião, 1996, ou perto disso, não me lembro mais, tive a percepção Dermóptica, do grego DERMO; pele e ÓPTICA; visão, que se traduz como ver através da pele.
de que essa arma envolvia um assassinato.
Na lâmina, havia uma marca de ferrugem, muito antiga, que percebi como ferrugem causada por sangue. Até pensei, se tratar de sangue causado por ferir alguém em luta, afinal, era uma baioneta.
Hoje, muitos anos depois, consigo ligar os fatos, e vejo que a locação foi mesmo, na França de 1708. ( Bom, isso tudo eu sei é circunstancial).
Também vimos, Safyry e este que isto escreveu, que a Giely tinha um filho. Filho nosso!
Safyry também viu detalhes do rosto da criança, dos seus olhos, coisas que eu não vi.
Também percebi que nesta vida, a Safyry iria causar um grande transtorno à Giely. Coisa que, passados quatro anos, realmente ocorreu, e hoje, infelizmente, como dizem as mulheres, " a fila anda" e elas não estão mais juntas.
O que posso dizer? Tenho a convicção de que nossas almas estiveram entrelaçadas, que tivemos uma vivência em uma vida passada na França e pelo que intuímos, vivemos os três,como um trio, ou para usar uma palavra moderna, um "trisal".
Imaginem essa vida, numa França de 1708 ou 1721!
Imagine a sociedade francesa de trezentos e tantos anos atrás. A carga de preconceitos, os paradigmas religiosos, o machismo do patriarcado, o puritanismo... Enfim, o quanto duas mulheres e um homem, vivendo os três em amor-livre... O quanto isso não incomodou as lideranças religiosas e políticas daquela localidade?
Fico aqui imaginando como deve ter se sentido chocada e escandalizada aquelas pessoas...
Vale lembrar que, nessa época ainda existia a INQUISIÇÃO! E poderiam estas três pessoas, serem julgadas e mortas... Ufa!
O que posso dizer, é que nesse exercício de 11 de fevereiro de 2019, que realizei com a Safyry, vimos que este matrimônio à três teve um fim trágico, eu não consegui" ver" o porquê, mas Giely e eu fomos apunhalados e mortos pela Safyry.
O que percepcionei, é que nos amávamos muito, vivíamos numa casa em uma floresta, Giely e este que isto escreveu, cultivavamos ervas, faziamos chás, tínhamos um certo conhecimento sobre os efeitos medicinais das plantas, etc.
Aparentemente tive um filho com a Giely e nesse ponto tanto a Safyry, como eu, vimos o rosto da criança...
Não consegui " ver" os motivos que deflagraram os atos de violência.
Nestes dias de 2023, aconteceram tantas coisas inusitadas, que me vejo com a tendência a acreditar que estes fatos aconteceram mesmo, ou seja, uma vida em comum no passado, na França.
Causalidades que notei:
1- Um livro que marcou muito a Giely, foi o texto de uma escritora francesa( não lembro qual, ou então, ela não disse...)
2- Até a data do exercício, 2019, Giely tinha uma patroa francesa e trabalhava em uma " boulangerie".
3- Eu conheci a Giely, no trabalho dela, simpatizamos automaticamente, ela e a Safyry conversaram e me chamaram para morar na casa delas.
4- A Giely e a Safyry cogitaram de ter um filho(a) usando minha semente.
5- Na época, eu sentia uma forte ligação, tanto com a Giely, como com a Safyry. E isso o tempo todo!
CONCLUINDO:
Tudo isso é fruto de uma experiência muito parcial e limitada. Existe muito RUÍDO na mente, existe MENTALISMO. Interpretações, equívocos... Como sempre afirmo: não sou dono da verdade! Estou completamente aberto a possibilidade de estar enganado...
De qualquer forma, o que vale, é esta vida atual...
De 2019 até 2022 estive " pulando" de locação em locação, sempre em lugares pobres da periferia , em favelas, etc...
E agora, estou à um ano, morando com a Safyry e sua filhinha...
E quer saber? Foi nessa locação, onde descobri a minha ligação com a Safyry, em outra vida passada, desta feita na África, e nós éramos dois homens...
Mas esse relato, eu conto depois.
Paz!