sábado, 31 de julho de 2021

FENÍCIOS NO BRASIL.

 Os cultos da América pré-cabralina foram orientados por outras ordens secretas, que  se chamaram: dos "Quíchuas", dos" Tzentais", dos "Aimorés", assim como a " Ordem do Sol", entre os Incas, culminando com o retorno à Terra prometida ou "Avanhënhë" dos  Tupis- a terra do bom andamento-da horda atlante homiziada nas Atlantilhas ( hoje Antilhas) e trazida pelos navegadores fenícios esta parte do nosso continente, que formou uma raça dos tupis, nome que na língua mais sagrada da Terra ou Agartina, quer dizer "avançada na Terra". Seu reduto atual, cuja civilização é hoje permitida, está localizada na Serra do Roncador, tendo por santuário central e oculto um templo Atlante, que será objeto de pesquisas dos mais eminentes arqueólogos e do qual se ocupou o Coronel Fawcett, em busca da " Cidade Perdida"

Desse termo e desta casta indígena, derivaram as denominações de Tupinambá, com o significado de " Povo de Deus" e de Tupiniquins, que quer dizer "Ramo desta Família".

Obedecendo ao itinerário pela qual a humanidade, através das múltiplas etapas evolutivas, centraliza suas potências máximas de cultura e espiritualidade; no século 9 a.C., aqui aportaram em seis navios, o imperador tiro-fenício Badezir e dois de seus filhos gêmeos, Yet Baal e Yet Baal- bel, com suas cortes.

Estabeleceram-se na Baía de Guanabara, numa tentativa iniciática de lançar, em nossas plagas, como bases para uma futura sexta- sub-raça, ou seja, preparando o Brasil-Fenício para o desabrochar do Brasil -ibero-Ameríndio ( sic), como real. O imperador Badezir constituiu dois governos, o temporal, abrangendo todo o norte, desde o Amazonas até a Bahia, dirigido por ele próprio, e o espiritual, com jurisdição sobre a parte sul, que se limitando com a parte já citada, estendia-se até onde hoje se denomina Rio Grande do Sul, o qual era chefiado por seu filho Yet Baal ( O deus branco).

Ora, aconteceu que em épocas remotas, tendo se fixado em Teresópolis os Gurupiras ou Grupiaras, clã que era guardião dos mais preciosos tesouros iniciáticos da civilização atlante, e( que tentava, através das sete regiões sagradas, centradas em Valença, Paraíba do Sul, São Fidelis, Cantagalo, Friburgo e Niterói, redimir a tragédia dos Rutas (Atlântida) , foram perseguidos pelos caacupés, elementos francamente lunares, características comprovam a sua origem remiana.

Fizeram eles, com que o Manu Mara-Morotim, dos Grupiáras, abandonasse a região serrana de Itapira, ao lado do Aca-Bangu ( Dedo-de Deus) , fixando-se ás margens do rio Aiuruoca, região da fartura, da paz e da felicidade.

O trabalho do imperador Badezir e de seus filhos, no restabelecimento desse sistema geográfico, foi interrompido, quando da tessitura espiritual entre o Templo interior da Pedra da Gávea, na atual São Sebastião do Rio de Janeiro, ex- capital da República, ou seja, Niterói, termo tupi que faz sonância com o sânscrito Nishtau-ram, significando "Caminho iluminado pelo Sol", como quando do mal desencadeando os elementos da natureza, fez soçobrar a barca em que viajavam os divinos irmãos Gêmeos, cujo sacrifício transformou na Pedra da Gávea em túmulo. Paira por esse motivo, sobre aquela região, o sinete do castigo- que o carioca de hoje, Caacupé de outrora assistiria nesta mesma " década"...

(Extraído de artigo da Revista Dhâranâ- 15/16- Julho a dezembro de 1960).

P.S.:

Esse naufrágio seria o motivo do nome: MORRO DOIS IRMÃOS.

Existe a possibilidade de que os ditos, Discos-Voadores, sejam VIMANAS vindos das cidades subterrâneas Agartinas, tese essa extraída da Teosofia e Eubiose...

domingo, 25 de julho de 2021

ASTRONOMIA INDÍGENA

      Em arqueoastronomia deve-se ter sempre em mente que a percepção do céu atual não é o mesmo daquele do passado distante, que sua visão é distinta para cada cultura e que também pode ser distinta em diferentes períodos de uma mesma cultura.

ALINHAMENTOS DE MONTE ALTO, BA

O primeiro a estudar um sítio arqueológico com alinhamentos de rochas foi o engenheiro Theodoro Fernandes Sampaio ( 1855-1937) em Monte Alto, sudoeste da Bahia, em 1879. No entanto, para não criar polêmicas, omitiu essa descoberta até 1922. Ao organizar o verbete sobre arqueologia na importante publicação do centenário promovido pelo Instituto Histórico Geográfico Brasileiro ( IHGB), descreveu que na região do Riacho Das Pontas, existiria extenso alinhamento de rochas, com altura média de meio metro, fincadas equidistantemente por cerca de 1 km ( Sampaio), 1922).

Lembrando querido leitor, que foi esse mesmo Instituto Histórico Geográfico Brasileiro que contratou o Coronel Bernardo Ramos de Azevedo Silva, que produziu um tratado sobre as inscrições fenícias no Rio de Janeiro e demais estados do Brasil. Obra essa, usada pelo filólogo, estudioso austríaco Ludwig Shavenhaggen, conhecido no Piauí, como "seo" Ludovico Chovenágua.

Prosseguindo:

Apesar de sua reputação, Theodoro Sampaio, recebeu muitas críticas, tais como as do arqueólogo Angyone Costa que, em 1936, na primeira publicação especializada em arqueologia no Brasil, colocou Monte Alto na mesma categoria que outros locais fantasiosos, como Vila Velha, PR e as Sete Cidades, PI ( Costa, 1980).

Esse preconceito ideológico deve-se em parte, ao impacto ainda presente nessa época em nosso país, dos antigos mitos oitocentistas envolvendo civilizações perdidas ( Langer, 1997). Uma das raras exceções foi o arqueólogo Anthero Pereira Jr, 1944).

     O próximo acadêmico a visitar Monte Alto foi novamente um engenheiro, Herman Kruse, em 1940. Realizou trabalhos topográficos e forneceu algumas referências geodésicas sobre o local, sempre insistindo que o alinhamento não havia sido edificado para finalidades de cercamento ou curral.

Infelizmente seu trabalho permaneceu inédito, sendo parcialmente descrito apenas em 1996 por seu colega de topografia, Waldemar Moura ( Moura,1996).

     Em julho de 1996, com uma equipe formada por pesquisadores do Museu Nacional (UFRJ) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), os autores deste texto estiveram realizando pesquisas de arqueoastronomia em alguns sítios no interior da Bahia, com a professora Maria Beltrão, coordenadora do Projeto Central ( Beltrão e Lima, 1986).

     Em Monte Alto (14°20' 56" S: 43° 03' 54" O; altitude 1.020 m), a uma distância de 500 km de Salvador, foram estudados certos alinhamentos de rochas, limitados por um riacho ( Afonso et al, 1999).

O primeiro fato que chamou a atenção foi que não havia necessidade dessas rochas se encontrarem tão próximas umas das outras para constituírem alinhamento, pois era possível visualizar diversas delas em uma mesma reta. Em segundo lugar, não poderiam servir mesmo como um curral, devido às suas alturas e afastamentos, tendo em vista que a altura das rochas é de 0,70 m e a separação entre elas é de 2,55m, sendo esses dois valores considerados em média.

     Foi efetuado levantamento topográfico planialtimétrico dos alinhamentos e determinadas as coordenadas geodésicas do sítio. Esse levantamento foi dificultado pelas condições do terreno, encoberto pela vegetação que foi preservada. foram contados 260 blocos rochosos que formavam diversas linhas retas, com diferentes azimutes, totalizando 930 m de comprimento. Alguns desses blocos se encontravam caídos, enquanto outros foram removidos por caçadores de tesouro. Com base nos dados obtidos nos levantamentos efetivados, se os alinhamentos fossem preenchidos com os blocos rochosos, que possivelmente foram removidos, se obteria um total de 365 blocos, aproximadamente. Esse número sugeriu que os blocos poderiam corresponder ao número de dias em um ano.

     Os alinhamentos de Monte Alto não se orientam para nenhum ponto astronomicamente relevante ( nascer ou pôr do Sol ou de estrelas brilhantes) e a estranha figura desenhada pelas rochas não se parece com nenhum animal ou vegetal conhecido. Assim, resolveu-se procurar alguma correlação entre o desenho na terra com as estrelas do céu, visíveis do local.

     A região do céu que mais se assemelha ao desenho dos alinhamentos de Monte Alto se situa entre o Grande Quadrado de Pégaso e o aglomerado estelar das Plêiades.

Assim, ele poderia representar a projeção vertical do céu na superfície terrestre, no instante do aparecimento das Plêiades. Nele, a Via Láctea poderia estar representada pelo riacho.

     Aproximadamente durante um mês, a cada ano, as Plêiades ficam muito próximas do Sol no céu, não podendo ser observadas. O nascer hélico das Plêiades ocorre quando elas se tornam visíveis, no lado leste, pouco antes do nascer do Sol.

O primeiro dia em que isso acontecia, perto de 5 de junho, vários grupos indígenas brasileiros que observavam as Plêiades podem ser observadas por apenas alguns minutos, cerca de uma hora antes do nascer do Sol, próximas à linha do horizonte. Logo depois, devido ao movimento de rotação da Terra de oeste para leste, o Sol surge no lado leste ofuscando a visão das Plêiades.

"... A maioria dos povos antigos marcava o início do ano no dia do nascer helíaco de uma determinada estrela ou constelação. Os antigos egípcios, por exemplo, desde cerca de 5 mil anos atrás, utilizavam o dia do nascer helíaco de Sirius, a estrela mais brilhante do céu noturno, que coincidia com o início da cheia do rio Nilo (inundação) para iniciar o seu ano. Possivelmente os astrônomos determinavam o dia e o local do nascimento dessa estrela utilizando a reta imaginária que passa pelas Plêiades, Aldebarã e Sirius."

"... Que no clássico livro de Claude d'Abbeville escrito em 1614 ( Abbeville, 1975), este afirmava que havia uma constelação que os Tupinambá do Maranhão chamavam Tinguaçu, que precedia o aparecimento das Plêiades em cerca de quinze dias e, em trabalho de campo, foi constatado que os Guaranis também possuíam uma constelação chamada Tinguaçu, em Tupi e em Guarani, significa pássaro de bico grande ( gênero Attila de pássaros tropicais americanos), encontrados em todo o Brasil. Então, o desenho de Monte Alto poderia ser uma representação desta ou de outra ave, sem necessariamente estar relacionado aos Tupi ou aos Guarani, pois diversos outros grupos poderiam fazer essa mesma associação."

"... A figura formada pelos alinhamentos de Monte Alto parecem refletir na Terra a figura dos alinhamentos celestes, que formam a constelação da Arapuca, a armadilha para pegar passarinhos. ( As estrelas são, Alfa de Andrômeda, Alfa de Pégaso, Beta de Pégaso, Gama de Pégaso e as Plêiades).

Os indígenas usariam essas marcações para visualizar o controle da estação agrícola."


"... Com base em cerâmicas encontradas nas proximidades dos alinhamentos de Monte Alto, pode-se estimar a sua idade como sendo de aproximadamente 2 mil anos".

     Fico pensando, em quais tipos de "deuses" os primeiros habitantes do Brasil tiveram contato ( se é que tiveram...)

segunda-feira, 19 de julho de 2021

EU VI COM MEUS OLHOS....

      Eu vi com meus olhos... A ferocidade nos olhos dos guerreiros Xavantes, vi os projeteis dos Gurkas, quicando nas frias pedras das Malvinas... Mergulhei com os golfinhos e senti na pele, no tórax, suas vozes de alta frequência, seus "risos de quiquiqui"... Vi o Sol nascendo em Montanhas que nem saberia repetir o nome e vi esse mesmo Sol se pondo no deserto , envolto por montanhas possessivas que levaram minha alma para sempre.

Vi a onça jaguatirica com fome e caçadora e vi o caititu feroz de afiadas presas, migração mortal, flutuante de mil ferrões à serviço da Abelha Alfa, senti o  relâmpago rastejante, chamado cascavel, injetar toxina suficiente para matar... E olhei nos olhos duros de raças vindas de longínquas e muito recuadas estrelas. Passei uma tarde construindo uma escada com o carpinteiro mais famoso do mundo, mas que não era do mundo. Sorri com amigos vindos de Ganímedes e por isso, serei eternamente chamado de mentiroso, fazer o que? Não dá para remar contra a maré, não conseguiu nem o Cara de Nazaré.

Assisti de pertinho o parto da baleia, do porquinho, da girafa, todos nascem fumegantes, como pãezinhos saídos do forno... E, é claro, as crianças, elas também fumegantes e de cara "amassada", e esses foram os melhores partos, sem dúvida!

Mas, nenhuma destas experiências se compara com a alegria de conversar, de compartilhar uma caneca de café com meus iguais, prosaicos seres humanos, minha família humana! 

Aí,aí, aí... Sei que por esta frase vou levar um bocado de pedradas, pessoas agindo como pessoas, o verdadeiro sal da terra...


Dedico esta ousadia, um dia aprendo a escrever e a dançar tão bem quanto Giovanna Pelarin ... Você é demais!

sábado, 17 de julho de 2021

CÂNTICO PARA OS DEUSES ASTRONAUTAS.

 Na fria manhã chuvosa deste sábado, por volta das seis horas, um conjunto de vozes rústicas e melodiosas executavam um coro: " Para chuva agora... Depois seca a roupa. Para chuva agora, depois seca a roupa". Assim que uma voz terminava a frase, outra recomeçava, circular, cheia de sentimento... Como xamãs, de uma manhã antediluviana à fazer rituais para estranhos deuses astronautas.

No ontem desse distante amanhecer, ou no agora, é pouco provável que esses seres atendam à qualquer pedido. Os extraterrestres, possuem incrível capacidade tecnológica, mas, são incapazes de demonstrar sentimentos humanos. É bem provável, que o interesse deles em nós humanos, seja apenas para, usando de técnicas sofisticadas e medicina que para nós, é milagrosa, possam dar um jeito de inserir nossa capacidade emocional, nosso humor, nossa arte, as virtudes e valores humanos, que estão em nosso DNA e através de algum tipo de hibridização, essas qualidades passem para eles...

  

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Diversidade de raças na galáxia.

 DIVERSIDADE DE RAÇAS NA GALÁXIA.


Nos idos de 2010 à 2013, labutávamos, Marcos Trinca e este que isto escreve, em um grupo contatista e  realizávamos saídas à campo, onde supostamente tínhamos encontros programados com raças extraterrestres de outros cantões da Via Láctea. Em uma dessas reuniões, fomos para um lugar chamado  Espaço Aráucaria , localizado em, Serra da Mantiqueira, a 1.400 metros de altitude e a 16 km de Campos do Jordão, com chalés rústicos, mas adequados a nossa prática. Com cachoeiras, muito espaço, matas e locais para os trabalhos diurnos e noturnos dos ditos grupos de aprendizado, onde como regra geral, todos aprendem ensinando e ensinam aprendendo.

Muito antes de qualquer grupo contatista, sair à campo, primeiramente, nas reuniões semanais do grupo, os componentes, geralmente oito ou nove pessoas, mais do que isso, torna os espaços das reuniões inviáveis, abrem comunicação telepática com os extraterrestres( isso pode ser bem polêmico e passível de ululantes críticas!) vamos fingir que você paciente leitor, aceite de cara, essa premissa.

Pois bem, nestas comunicações telepáticas, verdadeiras ou supostas, os membros do grupo, recebem uma série de sugestões, incluindo exercícios `a serem realizados coletivamente e individualmente. Uma destas sugestões é o local onde alguma rota extraterrestre forçosamente vai passar, e então, como medida de economia de recursos, o grupo vai até perto dessa rota ao invés dos extraterrestres deslocarem uma nave para a Avenida Paulista, por exemplo. Isso é possível, mas, é provável que seriam usados muitos recursos tecnologicos para evitar a detecção destes vimanas, por parte do resto das pessoas...

Mais ou menos, tendo esclarecido isso, vamos aos fatos ocorridos há oito ,dez anos...

Unimos mais de um grupo de trabalho, então estavam lá umas 17 pessoas... Como de praxe, passamos o dia realizando vários exercícios relacionados à convivência, alguns para calar o diálogo interno, o que faz coisas na mente virem à superfície ( estes exercícios, merecem um relato à parte!).

Por volta das 18 horas, abrimos uma sessão de comunicação telepática grupal e fomos anotando, comparando, raciocinando logicamente, o que se descortinava para aquela noite em termos de atividades e interações com estas raças extraterrestres.

Um dos exercícios propostos pelos extraterrestres, foi o de que nos reuníssemos em um dos chalés, provido de lareira, pois a temperatura estava por volta de 4 ou 5 graus ao ar livre. Assim fizemos e nos apinhamos no pequeno espaço do chalé....

Fechamos os olhos e fomos nos colocando na frequência vibracional necessária para que se criasse um egrégora propicio ao exercício proposto pelos extraterrestres.

Ouvi com os ouvidos da mente, que teríamos uma lição sobre o que é a diversidade de raças que existem na Via Lactea e que através de tecnologia "milagrosa" para nós, eles, os extraterrestres, projetariam em nossos corpos hologramas das várias raças que pululam por aí...

Realmente eu não estava preparado para o espetáculo que se seguiu: olhava para as minhas mãos, abismado com o que tinha acontecido com elas, estavam recobertas de cristais, formando uma estranha craca ou casca ou ainda, "pele". Eu olhava para meus amigos de grupos e ficava fascinado com aquela coleção de rostos craquelados ou cristalizados!  Na sequência, nos transformamos em seres, mais ou menos gordinhos, com penteado e costeletas, todos exatamente iguais. Perguntei o porque daquilo e me foi dito que, para evitar a doença do personalismo, aquela raça em particular era geneticamente idêntica, assim não possuíam "feios", "bonitos", "altos " , "baixos"...

Uma das raças, tinha uma pele muito escura, usava capuz e uma das pessoas mais experientes do grupo, ficou bastante assustada com a aparência que ela via nos rostos das pessoas que estavam naquela sala...

Foi uma experiência longa, que não terminou ali no chalé, depois disso, fomos instados a sair na fria noite e ver com nossos olhos físicos a estrelada noite sendo cortada por inúmeros ovnis, ou vimanas...

Uso o termo sânscrito VIMANA, de propósito... Mas me contento com objetos voadores não identificado.

Esse tipo de atividade está acontecendo entre os grupos desde 1974... Não sou dono da verdade, o que escrevi aqui é o relato do que aconteceu em uma destas saídas à campo. Amo a minha teoria, mas amo mais ainda a verdade. Todo esse processo é passível de questionamento, eu sou o primeiro a fazê-lo, lembrando que a nossa linha de trabalho, nada tem a ver com o uso de chás, álcool, cigarrinhos artísticos, alcaloides, cafeína, etc...tudo o que usamos são respirações e exercícios meditativos...

quarta-feira, 7 de julho de 2021

QUESTIONÁRIO PARA IDENTIFICAR O EGOÍSMO( Professora Lúcia Helena Galvão).

 Quando vou tomar uma decisão, penso apenas no que mais me beneficia, ou no que é mais justo para todos os envolvidos?

Quando sei que alguém que amo, tal como um de meus filhos, envolveu-se em um conflito, fico imediatamente do lado dele ou procuro saber quem teve razão e me posiciono a favor desta pessoa?

Quando passo por um local e vejo que houve um acidente, penso: "Ufa! Ainda bem que não envolveu ninguém conhecido!" ou sinto dor pela perda de uma vida, seja de quem for?

A notícia de um acidente com muitas mortes em qualquer lugar do mundo provoca em mim o mesmo pesar que a notícia de um acidente com muitos mortos em uma localidade próxima de minha casa?

Máximas como "Não faça do seu carro uma arma: a vítima pode ser você!" parecem corretas para mim? As coisas são menos importantes quando vitimam o outro?

Se alguém fala mal injustamente de uma pessoa, isso me magoa tanto quanto se falassem injustamente de mim?

Se uma oportunidade que seria dada a um filho meu acaba por ser dada a alguém que necessitava muito mais dela, isso me parece bom?

Se alguém comete um erro comigo, consola-me lembrar que já cometi erros iguais ou piores com outros? Ajuda-me perdoar?

Se uma lei gera, para mim, uma perda momentânea de dinheiro, mas gera ganhos para toda a comunidade onde eu vivo, eu apoio esta lei?

Se o aumento de salário da minha categoria profissional tiver de ser um pouco menor para viabilizar que haja aumento para outras categorias profissionais que também o merecem, eu o aceito bem?

Se o meu filho, ainda criança, está com outra criança e alguém passa e elogia apenas a outra criança por apenas ela ter feito algo certo, isso me provoca algum incômodo?

Se alguém prova que um ponto de vista meu está errado, fico grato por me aproximar da verdade ou humilhado por ter sido "derrotado" por alguém?

Sinto alguma irritação quando alguém ultrapassa meu carro nas ruas?

Sinto algum incômodo pela casa do vizinho, reformada, ter ficado muito mais bela do que a minha?

Se alguém faz uma reprimenda justa por um comportamento errado de um filho meu, eu o aceito bem?

Ao entrar em um lugar que possui assentos, corro para pegar o melhor ou observo se alguém necessita mais dele do que eu?

Se sou maltratado por alguém e as pessoas à minha volta não me defendem, isso me faz prestar mais atenção ao sofrimento do outro para, sempre que possível, defende-lo?

Quero o melhor para mim ou quero para mim aquilo que mereço, necessito e faço jus?

Se estou em uma corrida, quase ganhando e um corredor esforçado toma velocidade e empata comigo, isso me irrita? A vitória tem sempre que ser só minha?

A notícia de que alguém conquistou, com mérito, algo que eu também desejava muito conquistar, é capaz de me provocar alegria?

O fato de que alguém ganhe menos do que eu para fazer o mesmo trabalho que eu faço me incomoda de alguma forma?

Irrito-me por ter de esperar que o elevador chegue ao meu andar, ainda que sabendo que pessoas idosas estão entrando no mesmo, num andar acima?

Se faço algum trabalho, incomoda quando percebo que alguém, ao meu lado, faz o mesmo com mais qualidade?

Gostaria de ser o filho predileto ou filho de um pai e uma mãe justos, que ama igualmente a todos os seus filhos?

E se este Pai, acima citado, é Deus? Aceito bem que ele dê prioridade à necessidade de um irmão, ao invés de atender aos meus caprichos? 

Se uma pessoa, em um grupo, deve perder mais do que os outros, torço para que seja outro o prejudicado, ainda que eu tenha melhores condições para suportá-lo?

Peço a Deus que me dê o que peço ou que me dê o que mereço?

Se o meu sucesso ou prazer dependesse do sofrimento de alguém que não o merece, ainda assim me pareceria desejável?

Sou capaz de me alegrar pela dor de alguém, por muito que este tenha cometido erros graves e pareça merecer o castigo que vive?

sexta-feira, 2 de julho de 2021

ABDUÇÃO EM QUIXADÁ- CEARÁ.

Houve uma abdução em 1976. Um comerciante, o sr. Leonardo Barroso, conta que seu pai, sr. Barroso, vinha pela estrada ás quatro e meia da manhã, quando foi atingido por uma luz intensa vinda do céu. O calor foi tão intenso, que a pele do rosto do pai do sr. Leonardo Barroso ficou queimada. Quando ele voltou para casa, só teve tempo de contar para a família o que tinha acontecido. Depois disso, sua mente ficou confusa e ele nunca mais se recuperou. Ficou dezessete anos na cama. Informa o sr. Leonardo Barroso, que os psiquiatras disseram que a mente de seu pai havia sido apagada.

     Este sr. Leonardo Barroso, acha que os extraterrestres fizeram mal ao pai dele. Por conta da invalidez de seu pai teve que assumir os negócios da família.

Leonardo acredita que a luz que atingiu seu pai é a mesma que ele ainda hoje vê cruzando os céus de Quixadá ( Esse relato é de 2015, e foi dado à reportagem da Rede Globo).

Em Quixadá, existia nessa época um técnico em consertos de aparelhos eletrônicos, que afirmava ter contato com extraterrestres durante 35 anos.

Seu nome é Bob. Robson Alencar, os ets falaram para ele, que depois do planeta deles (dos ets), Quixadá é o lugar mais importante, pois possui um núcleo energético muito forte, um centro de um portal. E os ets têm interesses em minerar na cidade de Quixadá.

Também na cidade morava Giovane que alega ter viajado pelo espaço, dezenove vezes. E disse, que, ao mergulhar do alto do paredão do açude, tropeçou e bateu a cabeça, caindo na água. Debaixo da água, ele que estava se afogando, viu quatro seres azulados de 1 metro de altura que o abraçaram e o dirigiram para a superfície, o sr. Giovane falou que ficou mais de dez minutos submerso. Foi salvo por estes seres.

Ele alega ter sido várias vezes abduzido por estes seres...

As pessoas da cidade fazem vigília em um lugar chamado Santuário.

As pessoas vêem ovnis na Serra Azul.

Uma das testemunhas se chama, Emilio Carlos Alves Moreira, arquiteto. A família toda participa destes avistamentos.

Uma família de turistas filmou um  ovni e um perito descartou a filmagem como "ruído eletrônico".

QUIXADÁ: Município no Ceará. É a maior cidade do sertão central, com uma população estimada em 2019 de 87.728 habitantes. Possui paisagens bonitas, monólitos, açude do Cedro...


LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO ( L.A.I.).

LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO (L.A.I.)  

     Em 2012, quando a L.A.I. entrou em vigor, o poder público enfrentou uma grande corrida por informações sobre ovinis . 
Atualmente, há 137 documentos que possuem o termo "ovni" no Arquivo Nacional. Porém, caso seja feita uma busca utilizando o código de referência brdfanbsb arx, que trata sobre objetos voadores não identificados, encontramos 758 documentos.
     O primeiro pedido de acesso `a informação sobre ovni foi feito no dia seguinte ao início de vigência da L.A.I., em 17/05/2012.
Foi um pedido considerado genérico, que solicitava ao Ministério da Defesa os documentos referentes aos casos de ovnis ocorridos em solo brasileiro, e, " quaisquer outros correspondentes ao pedido". A resposta dada foi que os documentos já haviam sido transferidos ao Arquivo Nacional.
O documento mais antigo sobre ovnis no Arquivo Nacional data de 1952. Trata-se de aparição de ovnis na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O arquivo é composto por 9 imagens fotográficas, em que podemos visualizar fotos de um objeto em formato de prato com uma cúpula no meio.