DIVERSIDADE DE RAÇAS NA GALÁXIA.
Nos idos de 2010 à 2013, labutávamos, Marcos Trinca e este que isto escreve, em um grupo contatista e realizávamos saídas à campo, onde supostamente tínhamos encontros programados com raças extraterrestres de outros cantões da Via Láctea. Em uma dessas reuniões, fomos para um lugar chamado Espaço Aráucaria , localizado em, Serra da Mantiqueira, a 1.400 metros de altitude e a 16 km de Campos do Jordão, com chalés rústicos, mas adequados a nossa prática. Com cachoeiras, muito espaço, matas e locais para os trabalhos diurnos e noturnos dos ditos grupos de aprendizado, onde como regra geral, todos aprendem ensinando e ensinam aprendendo.
Muito antes de qualquer grupo contatista, sair à campo, primeiramente, nas reuniões semanais do grupo, os componentes, geralmente oito ou nove pessoas, mais do que isso, torna os espaços das reuniões inviáveis, abrem comunicação telepática com os extraterrestres( isso pode ser bem polêmico e passível de ululantes críticas!) vamos fingir que você paciente leitor, aceite de cara, essa premissa.
Pois bem, nestas comunicações telepáticas, verdadeiras ou supostas, os membros do grupo, recebem uma série de sugestões, incluindo exercícios `a serem realizados coletivamente e individualmente. Uma destas sugestões é o local onde alguma rota extraterrestre forçosamente vai passar, e então, como medida de economia de recursos, o grupo vai até perto dessa rota ao invés dos extraterrestres deslocarem uma nave para a Avenida Paulista, por exemplo. Isso é possível, mas, é provável que seriam usados muitos recursos tecnologicos para evitar a detecção destes vimanas, por parte do resto das pessoas...
Mais ou menos, tendo esclarecido isso, vamos aos fatos ocorridos há oito ,dez anos...
Unimos mais de um grupo de trabalho, então estavam lá umas 17 pessoas... Como de praxe, passamos o dia realizando vários exercícios relacionados à convivência, alguns para calar o diálogo interno, o que faz coisas na mente virem à superfície ( estes exercícios, merecem um relato à parte!).
Por volta das 18 horas, abrimos uma sessão de comunicação telepática grupal e fomos anotando, comparando, raciocinando logicamente, o que se descortinava para aquela noite em termos de atividades e interações com estas raças extraterrestres.
Um dos exercícios propostos pelos extraterrestres, foi o de que nos reuníssemos em um dos chalés, provido de lareira, pois a temperatura estava por volta de 4 ou 5 graus ao ar livre. Assim fizemos e nos apinhamos no pequeno espaço do chalé....
Fechamos os olhos e fomos nos colocando na frequência vibracional necessária para que se criasse um egrégora propicio ao exercício proposto pelos extraterrestres.
Ouvi com os ouvidos da mente, que teríamos uma lição sobre o que é a diversidade de raças que existem na Via Lactea e que através de tecnologia "milagrosa" para nós, eles, os extraterrestres, projetariam em nossos corpos hologramas das várias raças que pululam por aí...
Realmente eu não estava preparado para o espetáculo que se seguiu: olhava para as minhas mãos, abismado com o que tinha acontecido com elas, estavam recobertas de cristais, formando uma estranha craca ou casca ou ainda, "pele". Eu olhava para meus amigos de grupos e ficava fascinado com aquela coleção de rostos craquelados ou cristalizados! Na sequência, nos transformamos em seres, mais ou menos gordinhos, com penteado e costeletas, todos exatamente iguais. Perguntei o porque daquilo e me foi dito que, para evitar a doença do personalismo, aquela raça em particular era geneticamente idêntica, assim não possuíam "feios", "bonitos", "altos " , "baixos"...
Uma das raças, tinha uma pele muito escura, usava capuz e uma das pessoas mais experientes do grupo, ficou bastante assustada com a aparência que ela via nos rostos das pessoas que estavam naquela sala...
Foi uma experiência longa, que não terminou ali no chalé, depois disso, fomos instados a sair na fria noite e ver com nossos olhos físicos a estrelada noite sendo cortada por inúmeros ovnis, ou vimanas...
Uso o termo sânscrito VIMANA, de propósito... Mas me contento com objetos voadores não identificado.
Esse tipo de atividade está acontecendo entre os grupos desde 1974... Não sou dono da verdade, o que escrevi aqui é o relato do que aconteceu em uma destas saídas à campo. Amo a minha teoria, mas amo mais ainda a verdade. Todo esse processo é passível de questionamento, eu sou o primeiro a fazê-lo, lembrando que a nossa linha de trabalho, nada tem a ver com o uso de chás, álcool, cigarrinhos artísticos, alcaloides, cafeína, etc...tudo o que usamos são respirações e exercícios meditativos...
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