Na estrofe, 194... menciona o pau-brasil num poema publicado três séculos antes da descoberta do Brasil. Adelino José da Silva d'Azevedo em Este nome: Brasil, comentado pela Enciclopédia Mirador InterInternacional no verbete " Brasil", dá a explicação a respeito: __ O pau-brasil teria sido extraído desde o século Vl a.C, por fenícios e gregos, de uma certa ilha chamada Brasil situada no Atlântico, sendo vendido aos celtas da Irlanda. Os celtas chamaram esses povos navegadores e mercadores de Hy Breazil( O Brasil para os irlandeses), o que significa "descendentes do vermelho ( referência ao corante rubro extraído da madeira que eles lhes vendiam). Esse comércio cessou com o ocaso das civilizações fenícia e grega. Aos olhos dos celtas, esses povos __ " os descendentes do vermelho" __ desapareceram nas brumas do Atlântico, tornando- se povos míticos que nunca mais voltaram à Irlanda porque viviam felizes em sua misteriosa e afortunada Ilha Brazil, situada no Ocidente Extremo. Não deve ser esquecido que, segundo a lenda, o corpo do rei Artur teria sido transportado e exumado na " Ilha Afortunada" situada no Atlântico __ " lá onde o Sol se põe". Como o poema Parsival,de Wolfram von Eschenbach, é uma reelaboração cristã de lendas celtas antiquíssima, não é, afinal tão estranho que nele apareça referência ao pau-brasil.
Sugiro, que deem uma lida no instigante livro: " Antiga História do Brasil __ de 1.100 a.C a 1500 d.C do Ludwig Schwenhagen, que ficou conhecido como " seo" Ludovico Chovenágua, quando perambulava em nosso sertão nordestino...
Também recomendo prestigiarem a memória do Padre- Físico- Químico, o gaúcho Roberto Landell de Moura, que patenteou " a televisão ", que não tinha esse nome, antes de Graham Bell, Marconi, isso em 1.900!
E é claro, dar uma lida no tratado conhecido como " VIMANIKA SHASTRA, escrito em sânscrito, a língua brâmane, foi encontrado em um antigo templo na Índia, idade estimada em 2.400 anos.
O autor, BHARADWAJA MAHARISHI, dedicou-se a descrever diferentes tipos de máquinas voadoras e seu processo de construção.
E já que estamos na Índia, o Ramayana é rico em descrições, desses " discos voadores"...
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