DEFINIÇÃO DE CONTATO EXTRATERRESTRES. (Revisado ).

Saudações amiguiinhos!!!
Vou deixar aqui rabiscado na areia da praia, a definição clássica que os pesquisadores de objetos voadores não-identificados usam. Eu os chamo de veículos extraterrestres dirigidos ( V.E.D.),aliás, essa também é uma definição clássica...
Zero grau: Luzes não identificadas observadas a grande distância que não possibilitem a determinação do formato. Pode ser que nessas horas vocês devam se perguntar como funciona a mecânica de satélites, aviões,balões de festas juninas, e todo tipo de "luzinhas" que podem induzir aos erros de interpretação.Só para lembrar, a lua projeta um enorme cone de sombra sobre a Terra e nesse momento os satélites que poderiam refletir a luz solar, não o fazem porque óbviamente estão dentro deste cone de sombra.
Contato de Primeiro Grau: Objeto observado a curta distância em que ficam evidentes detalhes físicos e ruídos.

Contato de Segundo Grau: Acontece quando um ovni interfere no meio ambiente: pousa e queima o solo, dá um rasante sobre copas de árvores,interrompe o funcionamento de máquinas movidas à combustão(carros, tratores, por exemplo)e de energia elétrica.

Contato de Terceiro grau: Observação de tripulantes dentro ou fora da nave sem a existência de comunicação. E amiguinhos,do que eu conheço essa comunicação é telepática e deve ser entendida como "ouvida com os ouvidos da mente" e se isso parece esquisito espere só até conversar com um cara de 3 metros de altura que mora em uma das luas de júpiter!
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Contato de Quarto-grau: Ocorre quando a observação do tripulante da nave é seguida de comunicação gesticulada,telepática ou oral.

Quinto grau: Quando a testemunha entra na nave a força ou a convite. É a abdução. 

     Escrevi este pequeno texto em 2009, mas houve um novo acréscimo de informações, que agora  acrescento,com a devida licença de você, paciente leitora, leitor...

     Em 1972, o astrofísico Josef Allen Hynek, que havia trabalhado  junto à Força Aérea Norte- Americana  entre 1948 e 1969 em Projetos relacionados justamente  às aparições de discos voadores nos céus dos Estados Unidos, lançou o livro " THE UFO EXPERIENCE: A SCIENTIFIC  INQUIRY" nele, a ideia de categorizar tais encontros ganhou popularidade  e recebeu o nome ESCALA HYNEK.

Hynek dividiu os relatos em seis níveis de intensidade ou intimidação  :

3- DETECÇÕES POR RADAR.

Quando as histórias contadas pelas pessoas  são confirmadas por pontos não identificados em radares que controlam todas as movimentações do espaço aéreo, aí o caso sobe mais um degrau na ESCALA HYNEK.