SOBRE O PROFETA MENOR JOEL.

      Acho válido, desenvolver capacidades sensitivas e aliar isso à pesquisa, às extensas e demoradas leituras. São boas ferramentas para auxiliar na criação de reflexões, que poderão ou não, nos trazer algum tipo de esclarecimento ...

Acredito que é desta forma, que poderemos trazer melhorias para a humanidade.  E não me refiro à " descobertas explosivas" que vão " mudar o mundo"! Sou uma ave de asas pequenas, meu voo é baixo... Mesmo assim, ainda é voar, como brincam os extraterrestres que supostamente conversam comigo.

     De outra feita, tive o vislumbre de que fui, óbviamente em uma vida passada, o profeta Joel, dito " menor", do Antigo Testamento. E que seria nesta atual encarnação, o lugar e o tempo, onde eu esclareceria, as coisas que pregava, naquele distante ano 800 e poucos  a.C.

Brincadeiras à parte, parece que não ando fazendo um bom trabalho, rsrs...

Dentro deste espírito, realizei um exercício de comunicação telepática, perguntando exatamente sobre esta história de " profeta reencarnado", etc, etc...

Obtive estas " notícias":

Domingo, 4 de novembro de 2018 Bosque da Saúde, São Paulo .

PERGUNTA:

 Eu fui no passado o profeta menor Joel?

RESPOSTA:

 " Sim filho. Mas isso não é algo que deveria preocupar a sua mente nos dias de hoje.

Todos os humanos desempenharam inúmeros papéis ao longo de muitos e muitos  anos.

     Não é em vidas passadas que você  deve se concentrar. Caro amigo, tens que viver nesta vida atual, focar no dia- a- dia destes momentos. 

Tua amiga Paloma nada tem relacionado com aquele período bíblico.  Mas certamente  vocês se conheceram em vidas passadas.

Isto você já sabe: Todos aqueles que você se conectar, são seres que já te encontraram em outras vidas, outras existências, outras encarnações...

    Filho o entorno está barulhento e distraindo tua atenção.  Vamos encerrar por ora. Podemos sim voltar à este tema.

Fica agora na Santa e Divina Paz de Deus.

OBSERVAÇÃO:

 Está informação, de que todas as pessoas no planeta, se relacionaram é muito recorrente.  Deixando a mente aberta, posso aceitar a ideia de que, se alguém na rua, me pede, por exemplo, " um cigarro", e eu educadamente, retruco que " não o possuo", essa foi toda a interação cármica necessária para sublimar " coisas passadas" que possivelmente existiu entre mim e este bom irmão. 

Teoricamente nem toda interação cármica precisa ser " dramática", pesada, cheia de tristezas, etc...

Bom... É uma reflexão.