MATERIALIDADE: A FERRAMENTA PARA O DESEQUILIBRAR . . .

     " Filho ... Queres escrever agora? Isso não te será negado ... Tens apenas que cultivar  um mínimo de serenidade , do inspirar e expirar com lentidão  e profundidade. 

Não se identifique com as calamidades da materialidade.Tanto as grandes, como com as pequenas, mesquinhas, que são ferramentas usadas para tirar a humanidade do seu eixo!

     Filho, os desafios da humanidade,  estão relacionados exatamente com a maior ou menor capacidade  em conseguir  abstrair da ideia da MATERIALIDADE  ! Você está na matéria, mas não é matéria!

Você é feito de sutileza espiritual: você é a sua mente e não o seu corpo ! Não é fácil,  estar aí encarnado,  pois encarnar é ESQUECER as verdadeiras origens que provêm da FONTE QUE TUDO ORIGINA E PROVÊ .

     Fizestes bem hoje, em se dedicar aos exercícios de relaxamento e respiração.  É certo se dedicar à trabalhar e viver a materialidade... mas não se esqueça  que A VIDA NÃO É ISSO !

Porém,  forças poderosas vão agir para te iludir e através de transtornos físicos e materiais, vão tentar força-lo a achar que vós  É UM CORPO, E NÃO TUA MENTE! 

E lembre-se, isso É DA LEI: TUA mente não está separada da mente da criação... E todas as mentes estão conectadas. 

É o grau da tua disponibilidade,  o que determina a pureza deste conhecimento. 

     Vos deixo na Santidade da Paz e da Serenidade, o que significa muito, muito mesmo, neste plano de Caos  e ruído.

                     Assim seja!

( fim da comunicação telepática).

OBSERVAÇÃO:

     Esta comunicação telepática,  surgiu hoje, após um exercício longo de respiração e relaxamento... Coisa de que estava necessitado, pois os transtornos que acompanham o caminhar na sociedade, regida por tantas regras, tão propositadamente sufocantes, para fazer com que as pessoas, se esqueçam de suas origens mágicas  , quase ouso escrever " sagradas"! 

Mas, é isso... Somos deuses e deuses havemos de ficar no INFINITO . E isso, é de uma profundidade gigantesca , e não podemos permitir que a mesquinharia, a mediocridade, por mais bela que sejam suas roupagens, nos roubem desse destino, que já se apresenta assim.